quinta-feira, 28 de maio de 2009

TurisMetrô "Solar da Marquesa"



Este é o Solar da Marquesa de São Paulo

Esta foto foi tirada no dia 1 de março, num passeio indicado pela Professora Maria Elena da Faculdade Sumaré. Este foi o passeio pelo qual nos inspiramos a fazer este blog e levar o nosso projeto as Crianças do ITACI.


Foi muito bom este passeio e indico a todos vocês! Basta ir até o metrô Sé e proximo das catracas existe um guichê do TurisMetrô e agenda seu passeio para o seu grupo, caso queira ir sozinho ou em menos pessoas, compareça 30 minutos antes dos horários. Os passeio são gratuitos e realizados aos Sábados às 9:00 e às 14:00 e aos Domingos às 9:00. O Turismetrô conta com 5 roteiros diferentes. Vale a pena Conferir!!!!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Bibliografia que utilizamos...

Bibliografia:


Materiais consultados como
• Referencia:
Referencial de Educação Infantil Vol. 3 Conhecimento de Mundo
• Modelo de organizar os conteúdos:
http://www.udemo.org.br/RevistaPP_01_11PlanodeEnsino.htm
• Estudo do Meio
http://www.sampaonline.com.br/postais/index.htm
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=310336

NOSSO SARAU VAI COMEÇAR ! Explicitando nossos objetivos.

SARAU

Duração: 2 encontros

Objetivos: organizar o espaço, articular as famílias para que participem da apresentação das obras confeccionadas em cada oficina, e um encontro para o grande Sarau.

Para finalizarmos o projeto utilizaremos do sarau como um avaliador do projeto e também de registro, de forma descontraída as crianças irão se expressar utilizando-se de todas as linguagens que desenvolveram no projeto, seus conhecimentos adquiridos.
Mas queremos deixar claro que o objetivo maior deste projeto é que ao seu termino as crianças tenham passado por suas sessões quimioterápicas sem perceber o quanto foi doloroso, e que a auto-estima de cada uma delas esteja elevada, pois os conhecimentos adquiridos neste projeto não serão tão importantes quanto o saber que na sociedade você ainda existe e melhor ainda, é importante e que é um ser capaz de fazer, sentir, sonhar, e aprender mesmo em situações extremas.
Avaliações:
Através da conscientização de educadores e educandos na pedagogia hospitalar evoluir no entendimento dos problemas de saúde que impedem o percurso de educação corrente na busca de estímulos educacionais bem como a constante procura de resoluções para os pacientes internos.
Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e comunicação, como atividade enriquecedora, construtiva e transmissora de valores culturais educativos que permitam a inserção de temas transversais.
Estimular a auto-confiança e o discernimento, ao experimentar novas técnicas de trabalhos educativos que desenvolvam o senso estético, a imaginação e a criatividade.
Desenvolver atividades de leitura e interpretação de imagens, estimulando a criação de reflexões sobre o tema proposto.
Buscando continuamente parceria com órgãos ativistas e sensibilizadores junto a comunidade escolar e hospitalar sobre a importância da manutenção da saúde mental promovida entre pacientes internos, com a prática lúdica educativa.
Avaliando o processo de restabelecimento mental, criativo e capacitante destes sujeitos em suas produções, permitir a volta destes ao convívio escolar de suas origens mais seguros e capacitados as produções escolares correntes, permitindo assim neste processo contínuo educativo a manutenção da prática educadora, não deixando lagunas em afastamentos que se fazem necessários.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Agora vamos construir nossas fantasias! Nosso cenário já está pronto!

Oficina de Fantasia:

Duração: Tres encontros

Objetivos: desenvolver a criatividade, coordenação motora e conscientizar sobre a importância da reciclagem de objetos encontrados em nossa sociedade e que causam danos ao meio ambiente.

Desenvolvimento:
Após a primeira etapa do projeto, no qual utilizamos o teatro como uma forma lúdica de transmitir o conhecimento de Historia de São Paulo e da Arte para as crianças, optamos por colocar esta oficina antes das outras, pelo fato de já estarmos trabalhando com teatro e a Fantasia é um fator fundamental para a criação de um personagem, ela que determina as características físicas e a personalidades de cada personagem em uma historia.

Em pequenos grupos: cada um destes ficara responsável por uma fantasia (que represente uma personalidade que marcou a historia de São Paulo).

Grandes grupos: recolher matérias que possam ser reutilizável para a confecção da fantasia. (Em casa, com as famílias, no próprio hospital, etc.).

Materiais utilizados: todos que possam ser reutilizável (garrafas pet, jornais, revistas, caixas de papelão, embalagens diversas e sacolas plásticas).

Orientação: neste momento os orientadores apenas terão a função de observar, e ajudar no desenvolvimento (se necessário ou solicitado), a função também de mediar não só a aprendizagem das crianças, mas também no relacionamento da criança com a família. (levando em conta que muitos pais acompanham os filhos na quimioterapia).

Vamos mexer com tinta!!!

Oficina de pintura:

Duração: Dois encontos.

Objetivos: desenvolver a criatividade, coordenação motora e conscientizar sobre a importância da reciclagem de objetos encontrados em nossa sociedade e que causam danos ao meio ambiente.

Tempo: Três encontros onde iremos construir o cenário e outras coisinhas mais.

Desenvolvimento:
Arte para as crianças, um fator fundamental para a criação e vivência dos cenários, dos personagens, a pintura descontrai, possibilita informações sobre o estado de espírito de todos os envolvidos nas atividades, capacita o sujeito em coordenação fina e espacial, bem como estímulos importantes são enviados para o campo criativo individual.

Grandes grupos: recolher matérias que possam ser reutilizável para a confecção do nosso atelier. Fazer alguns projetos (Em casa, com as famílias, no próprio hospital, etc.).

Materiais utilizados: caixas de papelão, embalagens diversas, tecidos, pincéis, colas coloridas, purpurina, lantejoulas, guache e etc.

Orientação: neste momento os orientadores ajudarão no desenvolvimento dos projetos individuais com informações técnicas sobre o material escolhido para utilização, mistura de tintas e suas aplicações. Provavelmente oferecendo algum auxílio se necessário ou solicitado na manufatura.

Nesta oficina seremos românticos... poetas das estrelas!!!

Oficina de Poesia:

Duração: Tres encontros.

Objetivos: ensino do conceito de poesia e suas formas; que eles construam uma poesia referente a Historia que estamos contando.

Tempo: - Nessa oficina vou aprender também! Os escravos deta época não sabiam escrever, né? A Marquesa falou que vai ser rapidinho, umas duas aulinhas eu já tô escrevendo...

Desenvolvimento:
Levaremos para as crianças algumas poesias, estas curtas, com rimas, mas que exemplifique o conceito e formas de poesia. Em seguida proporemos à elas que construam a sua própria poesia para interagir com a história que estamos vivendo.

Em pequenos grupos: decidirão sobre o formato que farão sua poesia.

Materiais Utilizados: Livros de poesia, papéis e lápis.

Orientação: sabemos que as crianças ainda não são todas alfabetizadas e algumas estão em processo de alfabetização. A função do professor em alguns grupos será professor escriba, em outros alfabetizador e auxiliar na construção da poesia propriamente dita, como dando dicas de algumas palavras, organizar os versos etc.

Vamos para nossa primeira oficina! Música para relaxar...

Oficina de Musica:

Duração: dois encontros.

Objetivos: resgatar a musica que se ouvia na época do Solar da Marquesa; cantar musica que as crianças ouvem nos dias de hoje; introduzir instrumentos feitos também com objetos reutilizáveis para que descubram diversos sons. Cantar e tocar uma musica infantil de escolha deles e que seja comum entre eles.

Desenvolvimento: Não fugindo da nossa grade inspiração “O Solar da Marquesa”, levaremos as crianças musicas que eram tocadas na época, traremos para discussão e comparação as musica que as crianças ouvem hoje; mostraremos que a musica nada mais é que uma poesia cantada, e que se apenas tivermos a letra de uma musica, terá uma poesia então levaremos a elas matérias para que possam fazer alguns instrumentos. Por fim, nesta oficina ensaiaremos uma musica infantil que eles escolherem, para que seja tocada no sarau.

Em grande grupo: Todos estarão em um grande grupo, participaram da roda musical para que ensaiem a musica e ouçam juntos os sons dos instrumentos.

Materiais: Musicas da Época do Solar, CDs de musicas infantis, CDs de musicas diversas, violão, latinhas de refrigerante, grãos, latas de leite em pó e lápis.

Orientação: O papel do professor nesta oficina será de propor as crianças que ouçam musicas de diversos estilos, que se respeitem nos gostos de ritmos e estilos, que construam seus próprios instrumentos, e que discutam sobre as músicas atuais.

Pequenos temas e implantação do Projeto

Pequenos Temas:


• Oficina de Musica
• Oficina de Poesia
• Oficina de Arte
• Oficina de Fantasia




Implantação do Projeto

1. Rodas de Conversa

Duração: Quatro encontros de 1hora e 30munitos
(1 hora para contação de historia e roda de conversa, 30 minutos para que eles registrem)

Numa roda de conversa fantasiaremos para conversar com as crianças!
Titina(vou ser "Maria Rosa" a escrava fofoqueira do solar), Aryanne (vai ser a grande e maravilhosa Marquesa de Santos) e a Bruna (vai ser o Maravilhoso... Dom Pedro I), mas as crianças que nos recebem não nos conhecem como educadores, viverão nossa fantasia e através dela sonharão com suas próprias possibilidades através de nossos personagens...
Essa roda de conversa tem como objetivo extrair das crianças de modo lúdico seus conhecimentos da história e seus personagens, para parti-la daí construir nossas vivências!
Nos encontros seguintes levar fotos do Solar da Marques de São Paulo, Fotos da Marquesa, Fantoches para contar historia, revistas com imagens do centro de São Paulo, fotos Atuais do centro de São Paulo.

Expectativas: extrair conhecimentos prévios, partir destes para aprofundar ao tema, que todos contribuam e participe da roda.

Nossos Objetivos

Objetivos conceituais: o que é reciclagem?, diferença entre as classes sociais (Burguesia), da historia da cidade de São Paulo ( Marquesa), o que é sarau?, o que é poesia?

Objetivos Atitudinais: Respeito, habilidades, apreciar obras, apreciar musicas, perceber, identificar, sentir, estimular-se e conhecer.

Objetivos procedimentais: Regras estabelecidas no Grupo, Rodas de Conversa, Confecção de Fantasia, Construção de Poesia, Confecção de Instrumentos Recicláveis.

Construção do nosso projeto...

Projeto Interdisciplinar

Grande Tema: Oficina de Criação

Publico alvo: Crianças do ITACI

Idade: 4 a 6 anos

Duração:2 meses (2 encontros semanais)

Disciplinas:
• Artes (Musica e Plástica)
• Historia (Arte, Moda e Cidade de São Paulo)
• Ciências (Meio Ambiente e Reciclagem)
• Português (Poesia)

Objetivo: dar a estas crianças oportunidade de estar em um ambiente de aprendizagem, mesmo que este seja em um âmbito hospitalar; fazer das horas de quimioterapia, um momento de aprendizagem e distração, onde de forma lúdica aprendam sobre a historia de nossa cidade e algumas personalidades que fizeram parte da mesma.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Intensões Educativas com o Solar da Marquesa.

Ao visitarmos o centro histórico de São Paulo, verificamos a possibilidade de desenvolver um projeto para ser aplicado com crianças em hospitais. Pronto! O Solar da Marquesa seria um exelente começo... Pensamos nas diversas maneiras de trabalharmos com estas crianças. De que forma seria? Como levar tudo isso a elas? Bom, pensamos em construir com as cianças em, reciclagem, objetos de cenário, roupas de papel crepom e cartolina, poesias, música, reconstruindo uma época com seus saraus e arte ludicamente, ao mesmo tempo que levamos a estas crianças o conhecimento amenizamos um pouco o sofrimento de uma jornada tão sofrida.
Para aplicar nosso projeto pensamos no ITACI, Instituto do tratamento do Cancer infantil. Já seria um bom começo.
Abaixo a imagem de algumas fantasias construidas com papel crepom.

O Solar da Marquesa de Santos


Sobre o Solar da Marquesa

Conhecido também como Palacete do Carmo , o edifício do século 18 foi construído em taipa de pilão (ao lado do Pátio do Colégio, no centro históricoda Capital) e adquirido em 1834 por D. Maria Domitilia de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos, que o transformou numa das residências mais aristocráticas de São Paulo. O anexo foi construído em etapas durante as décadas de 30 e 40 do século XX. A partir de 1975, passou a abrigar as atividades da Secretaria Municipal de Cultura. Interditado em 1984, por motivos de segurança, somente em 1991 o Solar foi submetido a um processo de restauro. Atualmente, abriga atividades como exposições permanentes e temporárias, consulta ao Arquivo de Negativos, Projeto 3ª Idade, Serviço Educativo, atividades voltadas à preservação do patrimônio histórico e cultural paulistano, projeção de vídeos e apresentações musicais.

Sobre a Marquesa de Santos

Maria Domitilia de Castro do Canto e Mello, última de 7 irmãos, nasceu em São Paulo, em 1797. Em 1822, conheceu o Imperador D.Pedro I com quem teve 5 filhos. Dois anos depois, foi designada Baronesa de Santos Em 1825, recebeu o título de Viscondessa, e, finalmente em 1826, o título de Marquesa de Santos.

terça-feira, 24 de março de 2009

Pedagogia Hospitalar, um novo olhar para educação

Projeto leva escola a hospital
Marina Rosenfeld

Professor hospitalar. "Que tipo de professor seria esse?" - a platéia se questionou durante a palestra "A Reinserção do Paciente na Sociedade", no primeiro dia do Congresso Humanização Hospitalar em Ação. Pois é, o termo surgiu, segundo a Dra. Mônica Cipriano, do Instituto de Oncologia Pediátrica e do Graac (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), em São Paulo, pelo fato de muitas crianças e adolescentes precisarem abandonar a escola durante tratamentos intensivos, principalmente em casos de câncer. "É uma fase em que os pais preferem que seus filhos se distanciem dos estudos até mesmo para não sofrer com discriminação, algo muito comum nesses casos", afirmou a doutora. Então, o Instituto de Oncologia teve a idéia de criar o professor hospitalar. Só assim o aluno-paciente poderia continuar a estudar mesmo longe das salas de aula. As crianças e adolecentes passam a receber atendimento pegagógico de uma equipe altamente preparada no próprio hospital. "Eles voltam a ter auto-estima e sentir que são capazes". Após o final do tratamento e recuperação, quando voltam à escola, mesmo assim continuam recebendo apoio do professor hospitalar. "É papel do hospital se preocupar com o paciente mesmo após a alta e reinserir-lo na sociedade. O hospital orienta a forma como a escola deve tratar a criança ou adolescente e quais são as suas necessidades", afirmou. Além desse projeto, conhecido como Escola Móvel, o Instituto também investe no programa de Profissionalização do Adolescente. "Geralmente os adolescentes saem do tratamento fragilizados e em situações de risco. Por causa disso, dificilmente conseguem ser inseridos no mercado de trabalho", comentou a Dra. O projeto consiste em manter parcerias com empresas e universidades, seja para estudo, treinamento ou oportudades de emprego para o paciente. Após conseguir um trabalho, o jovem continua sendo acompanhado pelo hospital em conjunto com a empresa. Desde 1996, quando nasceu a idéia, cerca de 80 jovens já foram encaminhados. "Pode parecer que não, mas isso muda o destino desses jovens adolescentes em situação de risco social", concluiu. http://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/congressos/id060404_01.shtml


A Pedagogia Hospitalar

Sabemos que a Pedagogia é um campo de atuação da educação que lida com o processo de construção do conhecimento, e que o profissional dessa área é o mais apto a mediar e nortear a educação, que por sua vez é guiada pela fixação de regras que só se colocam por conta da existência de objetivos educacionais. Por outro lado sabemos que o ambiente hospitalar, é um centro de referência e tratamento de saúde, que acaba por gerar um ambiente muitas vezes de dor, sofrimento e morte, causando uma forma de ruptura dessas crianças e adolescentes com os laços que mantém com seu cotidiano e produção da existência da construção de sua própria aprendizagem. Mediante a problemática de saúde que requeriam hospitalização, independente do tempo de internação, através das políticas públicas e estudos acadêmicos, surge a necessidade da implantação da Pedagogia Hospitalar. O atendimento pedagógico em ambiente hospitalar é reconhecido pela legislação brasileira como direito da continuidade de escolarização aquelas crianças e adolescentes que se encontrem hospitalizados (CNDCA 1995).
O atendimento Pedagógico Hospitalar teve seu inicio na década de 50, na Cidade do Rio de Janeiro no Hospital Escola Menino Jesus, serviço esse que se mantêm até atualidade; servindo como um resgate da criança e ou adolescente, fazendo um elo entre sua realidade atual, como interno, e a vida cotidiana. O Profissional que atua na Pedagogia Hospitalar, tem formação de educador e que por meio de diversas atividades pedagógicas, acompanha e intervêm no processo de aprendizagem do educando, além de fornecer subsídios para a compreensão do processo de elaboração da doença e da morte, explicar procedimentos médicos e auxiliar a criança e o adolescente na adaptação hospitalar, dando oportunidade para que os mesmos possam exercer seus direitos de cidadãos. A Pedagogia Hospitalar, dividi-se, basicamente em três modalidades: Classe Hospitalar – Refere-se á escola no ambiente hospitalar na circunstancia de internação temporária ou permanente, garantindo o vinculo com a escola e/ou favorecendo o seu ingresso ou retorno ao seu grupo escolar correspondente. Brinquedoteca – Brincar é muito importante para a criança, pois é por meio desta ação que ela usufrua de plenas oportunidades que possibilita desenvolver novas competências e aprender sobre o mundo, sobre as pessoas, e sobre si mesma. A brinquedoteca socializa o brinquedo, resgata brincadeiras tradicionais, e é o espaço onde está assegurado á criança o direito de brincar. Recreação Hospitalar – Atividade que oferece a oportunidade da criança brincar, mas brincar não se limita somente ao contato ou interação com o objeto brinquedo, fundamental é constituir a possibilidade de uma atividade que pode ser realizada em um espaço interno ou externo.

Projetos similares ja existentes!

ATENDIMENTOS HOSPITALAR

Rompendo as paredes do atelier para outros locais. Tem como enfoque introduzir o ensino das artes plásticas e arte-educação, por meio de artistas plásticos e arte-educadores comprometidos com a causa do Projeto Carmim e constantemente treinados. São oferecidas aulas de pintura, desenho e História da Arte. Por meio de atividades realizadas semanalmente, o paciente é estimulado a produzir, refletir sobre seu trabalho, conhecer novos meios e materiais, desenvolver e concretizar suas idéias.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Visita para elaboração de projeto.







Ao entrarmos em contato com o ITACI, fomos informadas da disponibilidade de um espaço acadêmico para estudantes, porém o tempo não nos permitiria uma visita tão rápida, demandaria mais tempo para autorização do que o estipulado para o fechamento de prazos deste trabalho. Então procuramos informações em sites autorizados pelo departamento acadêmico do Instituto da Criança, responsável pelo ITACI, que postam as imagens autorizadas para divulgação de atividades pedagógicas hospitalares realizadas com as crianças em tratamento quimioterápicos.

Procuramos as imagens acima para demostrar que é possível realizar atividades lúdicas e educativas neste ambiente.

Nosso projeto propõem trabalhar com as crianças atividades artesanais na montagem de mosaicos. Postaremos os materiais a serem utilizados por elas e o resultado deste trabalho já realizado anteriormente por mim (Marcia Cristina - Titina), quando autorizada no período do aniversário de 450 anos da cidade de São Paulo, no qual fui convidada e orientada por duas coordenadoras pedagógicas (Regina e Amanda), que levaram o material proposto e as crianças produziram suas obras. Todas as 50 obras expostas no Shopping Eldorado que patrocinou uma mostra de arte profissional e abraçou as obras infantis premiando-as. Este trabalho proporcionou muita descontração a momentos de muita dor e luta pela vida.





quarta-feira, 4 de março de 2009



ITACI - Instituto do tratamento do cancer infantil





Local: Rua Galeno de Almeida n º 148 – Pinheiros / São Paulo (ao lado da Estação Sumaré do Metrô)



Área Total: - 8.100m2




O Prédio, de 04 andares, possui 17 apartamentos individuais para internação, 02 salas para transplante, 12 leitos para quimioterapia ambulatorial, 12 consultórios, um deles dentário, e ainda um andar inteiro destinado ao lazer das crianças e dos adolescentes hospitalizados, sala de orientação de pais, espaço ecumênico e sala da ASCCI onde poderemos dar continuidade ao trabalho voluntário.



Com essa estrutura e uma equipe de profissionais de saúde ligados ao Instituto da Criança do Hospital das Clínicas – SP, o ITACI realiza por mês aproximadamente: 2000 consultas, 1000 quimioterapias e pelo menos 70 internações. Graças a ativa colaboração da iniciativa privada em 18 de junho de 2002, foi realizada a inauguração da obra civil, celebrada na presença de autoridades governamentais, empresários e da comunidade.

O funcionamento do ITACI e a estruturação do trabalho para tal empreendimento, além das atividades diárias junto aos pacientes e seus familiares, é a prioridade da ASCCI (Ação Solidária Contra o Cancer Infantil). Acolhendo e ambientando a população doente, carente e estigmatizada pelo peso do diagnóstico câncer, humanizando o atendimento e proporcionando aos pacientes a oportunidade de vivenciarem experiências saudáveis e gratificantes apesar da doença.

Aos familiares, é oferecido o aporte necessário para amenizar o sofrimento e à equipe médica todo apoio possível para enfrentarem as inúmeras intercorrências próprias do processo de tratamento e cura:

  • recreação especializada oferecida diariamente aos pacientes ambulatoriais e internação;
  • aporte social aos familiares;
  • suporte nutricional aos pacientes, orientados pela departamento de nutrição do hospital;
  • apoio psicológico;
  • promoção de eventos de cultura e lazer conforme datas comemorativas;
  • capacitação e aprimoramento para voluntários;
  • aquisição de medicamentos ou equipamentos;
  • incentivo à equipe médica e paramédicos;
  • promoção de estudos e auxílio na pesquisa sobre o câncer .